quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Dicas ao comprar a casa própria


Atualmente, a oferta de imóveis no mercado é tão grande que o futuro proprietário chega a ficar confuso. As indagações são muitas: será melhor comprar um imóvel novo, usado ou na planta? Juntar o suficiente para quitá-lo à vista ou financiar?
Na incansável busca pela casa dos seus sonhos, a atenção do comprador deve se concentrar em dois pontos basicamente: por qual o tipo de imóvel ele tem preferência e qual é a melhor forma de pagamento para sua renda familiar.
Tipo de ImóvelSe o tempo para entrar na casa não for de tanta importância, a escolha por um imóvel ainda na planta é uma boa pedida, já que costumam ser mais baratos do que aqueles já prontos para a entrega. A preocupação maior deve ser a de encontrar uma construtora confiável e de renome, para que seja surpreendido por atraso na entrega do imóvel ou até por uma falência. Para isso, consulte o Procon para saber se há reclamações contra a empresa; depois, vá até a Prefeitura local e ao Cartório de Registro de Imóveis para confirmar a aprovação do projeto. Preste atenção também ao contrato: nele deve estar contidas informações como a qualidade do material utilizado, todas as medidas da casa, prazo de entrega, etc.
O imóvel usado também pode ser uma boa alternativa, observadas algumas condições. Informe-se sobre o período em que a propriedade foi construída, se tem defeitos ou se passou por reformas. Dentro do imóvel, observe vias de ventilação, encanamentos, rachaduras e outros detalhes que julgar importante.
Há aquelas pessoas que preferem adquirir um terreno para que elas próprias possam construir suas casas da maneira que desejarem. Para estes compradores, um dos cuidados a ser tomado é comprovação da regularidade do lote: observe a localização do terreno, regiões próximas a áreas com risco de desmoronamento ou de preservação ecológica devem ser muito bem analisadas. Uma visita ao Cartório de Registro de Imóveis da região em que o lote está localizado, para conferir se o mesmo está inscrito ou não, é uma boa forma de evitar contratempos. Lá, confirme também se o vendedor é mesmo o proprietário do lote. No caso de não ser, há risco de o lote ser clandestino. Depois de comprado o terreno e estar com a planta da casa em mãos, faça uma visita à Prefeitura para verificar se o projeto e a duração das obras serão aprovados.
Agora, as dicas para aqueles que pretendem comprar uma casa nova e já construída valem também para todos os casos acima. Preste atenção à localização do imóvel: a região escolhida deve atender às suas necessidades e às de sua família. Faça o caminho da futura casa até o trabalho para avaliar as condições do trânsito. Observe se na região da propriedade há supermercados, padarias, farmácias, para que seja possível fazer pequenas comprar sem a necessidade de um carro.
Forma de pagamentoEscolhido o imóvel, chegou a hora de optar pela forma de saldar a dívida. O melhor negócio ainda é o pagamento à vista, mas na impossibilidade deste, o comprador deve financiar o menor valor que conseguir, tendo, no mínimo, 30% do valor para dar como entrada.
Há atualmente várias modalidades de financiamento para a casa própria. Entre estes, está o SFH (Sistema Financeiro da Habitação), em que a taxa de juros é tabelada pelo Banco Central e costuma ser uma das mais baixas do mercado, não ultrapassando 12% ao ano. Esta modalidade é a mais conhecida no Brasil e permite ao trabalhador usar seu FGTS para dar entrada, amortizar ou quitar o saldo devedor.
Há também a Carteira Hipotecária, um financiamento com condições mais livres do que as do SFH, uma vez que os recursos utilizados são do próprio banco. O valor dos imóveis tende a ser maior e não há limite do quanto pode ser financiado e nem do prazo. Os juros são os mais altos do mercado, em torno dos 15% ao ano e há a prática de capitalização de juros.
Mais uma alternativa é o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), em que os agentes financeiros têm maior proteção contra a inadimplência porque os contratos são feitos através da alienação fiduciária, e não de hipoteca, ou seja, o imóvel é propriedade do banco até que ele seja totalmente quitado.
Além destes, há o PAR (Programa de Arrendamento Residencial), uma forma de aluguel, mas que permite ao mutuário a compra do imóvel passado o período do contrato, que costumam ter no máximo 15 anos. O preço da propriedade fica bem mais acessível, cerca de 20% do valor do imóvel. Ou seja, a quantia destinada todo mês ao imóvel não é perdida como em um contrato comum de aluguel. A maior desvantagem do programa decorre da pouca tolerância com inadimplentes: passados 60 dias de atraso na taxa de arrendamento, o imóvel pode ser retomado e o mutuário não tem direito à devolução do valor pago.
Com o intuito de auxiliar o futuro mutuário, a AMM (Associação dos Mutuários e Moradores das Regiões Sul e Sudeste do Brasil) criou o Departamento de Assessoria ao Comprador. Através dele, o mutuário encontrará as informações necessárias para fazer um bom ótimo negócio. Ligue ou compareça a um de nossos escritórios e descubra como esse serviço pode orientar a conquista de teu sonho: a compra da casa própria.


Fonte: InfoMoney e Endividado.com.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cuidados ao Investir em um empreendimento na planta


Ideal é visitar prédios já construídos ou conversar clientes da construtora.

A aquisição de um imóvel na planta exige cuidados e atenção redobrada. É o que afirma José Geraldo Tardin, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo - Ibedec. Ele dá algumas dicas de como o consumidor deve proceder para evitar problemas no futuro.
Tardin orienta que o consumidor deve fazer uma pesquisa criteriosa e bem detalhada, verificando a qualidade da construção de outros imóveis da construtora, além de visitar os prédios já construídos e entregues ou conversar com outros clientes da empresa. "Pergunte sobre atrasos, vícios de construção, atendimento pós-venda. Tudo isso é muito importante", assegura ele. O diretor-presidente do Ibedec recomenda não fazer uma compra de impulso, principalmente nos finais de semana. Outra coisa importante é analisar de forma detalhada o contrato e, antes de assiná-lo, submetê-lo à análise de um advogado especialista de sua confiança.
"O contrato deve conter os seguintes itens obrigatórios: dados do promitente vendedor e do comprador; valor total do imóvel; forma de pagamento ou de financiamento; índice de reajuste e sua periodicidade; multa pelo atraso das parcelas; valor do sinal; indicação da unidade privativa e sua garagem; prazo para início e entrega da obra; multa por atraso na entrega da obra; cópia da certidão do cartório de registro de imóvel que comprova a regularidade e legalidade do empreendimento e todas as demais condições prometidas pelo vendedor", ensina Tardin. E destaca: "O consumidor deve rubricar todas as páginas do contrato com qualificação de testemunhas, reconhecendo as firmas de todas as assinaturas e registrando o contrato no cartório".


PESQUISA
O comprador deve verificar se o projeto de incorporação está devidamente aprovado pela prefeitura. Para os mais desconfiados, Tardin sugere verificar no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Crea - todas as informações sobre os profissionais responsáveis pelo empreendimento e no Conselho Regional de Corretores de Imóveis - Creci - saber sobre o consultor imobiliário que está intermediando a compra. É interessante ainda guardar todo o material publicitário do empreendimento, observando se está exatamente com a planta aprovada pela prefeitura e com o memorial descritivo da obra.
Em caso de compra financiada, o consumidor deve projetar com a incidência do índice de reajuste e juros contratados as prestações futuras de seu imóvel. Tardin sugere ainda consultar o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor - Procon -, para se informar sobre a existência de reclamação contra a incorporadora, construtora, intermediadora ou vendedora.
E uma informação importante: o Código de Defesa do Consumidor prevê que nas vendas fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir da compra no prazo de sete dias, a contar da assinatura do contrato, devendo protocolar sua desistência por escrito e receber, devidamente corrigido, o valor pago.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Dicas de Pintura

Dicas de Pintura


Como um bom filho de pintor vou em nosso post inaugural colocar aqui umas dicas de pintura de ambientes.





A aplicação destas técnicas em um ambiente podem fazer toda a diferença. Portanto não se esqueça que tudo depende de como elas se aplicarão ao ambiente selecionado para a pintura.





Então vão aí as dicas:





  • Para encurtar seu ambiente: Aplique tons escuros nas paredes menores. Essa técnica é recomendada para espaços muito compridos/retangulares.


  • Para alongar seu ambiente: Aplique cores mais escuras em duas paredes opostas. Essa técnica é ideal para espaços quadrados.


  • Para disfarçar objetos: Pinte a parede com cores próximas a do objeto.

  • Para valorizar objetos: Pinte a parede com cores contrastantes a do objeto.

  • Para rebaixar o teto: Você deve aplicar cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto.

  • Para elevar o teto: Você deve aplicar cores mais escuras nas paredes e uma mais clara no teto.

  • Para alargar o corredor: Você deve pintar as paredes menores e o teto com tons mais escuros. As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves.

  • Para alongar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma perde, com a divisa à meia altura. Pinte com cores mais escuras a parte inferior e utilize tons leves na parte superior.

  • Para encurtar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma parede, com divisa à meia altura. Pinte com cores mais claras a parte inferior e utilize tons escuros na parte superior.



Um grande abraço e até a próxima.